segunda-feira, 8 de novembro de 2021

Babosa cobrindo articulações


Entre as inúmeras aplicações da mucilagem de Aloe vera utilizamos também em artrites.

Nesta imagem vemos uma forma singular onde a pessoa tem disposição de manter os dedos imersos.
Simplifica o uso e amplia o efeito por abranger toda a cápsula articular com porção generosa desta panacéia.

terça-feira, 5 de outubro de 2021

Luffa operculata - Buchinha, uso infantil.

Usar a Buchinha em gotas ou spray nasal é uma prática de higiene diária além de terapêutica para sinusite e otite.

A preparação mais simples é:

Ferver durante 10 minutos ⅛ do fruto em 200 ml de água.
Este chá dura uma semana, depois deve ser dispensado e preparado novamente.

Aplica-se antes do banho ou antes de nadar. 
Quando febril aumenta a frequência até 4x/dia conforme a intensidade dos sintomas nasais.

Em crianças diluimos o chá preparado proporcionalmente à idade:

6 a 12 anos - ao meio
3 a 6 anos   - em 4
1 a 3 anos   - em 8

Menores que 1 ano:
prepara-se com uma seringa graduada para aumentar a precisão.
de 9 a 12 meses - dilui em 10 vezes - aspira meio mililitro do chá e completa até 5 ml com água. 
de 6 a 9 meses - dilui em 14 vezes - aspira meio mililitro do chá e completa até 7 ml com agua.
de 3 a 6 meses - dilui em 18 vezes - aspira meio mililitro do chá e completa até 9 ml com água.
de 1 a 3 meses - dilui em 22 vezes - aspira meio mililitro do chá e completa até 11 ml com água.
de 0 a 1 mês - dilui em 26 vezes - aspira meio mililitro do chá e completa até 13 ml com água.

Como a sensibilidade à Luffa difere entre as pessoas, sempre usa uma gota em uma narina e observa a reação. Se houver dúvida, dilui mais.

É importante usar somente uma gota em cada narina para evitar que engula e irrite o estômago.

quinta-feira, 13 de maio de 2021

Cobras venenosas e homeopatia

Replicado da Revista de Homeopatia

Comparative study of the pathogenetic symptoms of

four homeopathic medicines derived from snakes:

relationship between venom composition and snake species

Gustavo Henrique da Silva, Pedro Folgueri Silveira, Caio Leite AscavaAnamélia Frozoni Lomonaco,

Abstract

One of the traditional foundations of homeopathy is the proving of medicines in healthy individuals. This to say, before used in clinical practice by means of the law of similarity, substances or drugs are tested in healthy volunteers to establish the signs and symptoms they cause with full precision.

Homeopathic medicines prepared from snake venoms are used quite often in clinical practice, 

Lachesis mutain particular.

The aim of the present study was to compare the set of pathogenetic symptoms of four homeopathic medicines derived from snakes, i.e., 

Elaps corallinus
Bothrops lanceolatus
Crotalus horridus,
Lachesis

 to correlate common actions, and discuss the biochemical differences that account for each one’s specificities.

The pathogenetic descriptions of LachElapsCrot-h and Both-l exhibit many traits in common with the effects of the venoms of Lachesis muta, Micrurus corallinusCrotalus horridus and Bothrops jararaca, respectively, which justifies the inclusion of toxicological data in the homeopathic materia medica. 

We conclude that the investigated homeopathic medicines exhibit pathogenetic traits corresponding to hemorrhagic, inflammatory, and neurotoxic events, however, they also exhibit individual and clinically specific actions that hinder the elaboration of a single pathogenetic picture.

The composition of each snake venom accounts for the pathogenetic action of the corresponding homeopathic medicines, as well as their similarity with snake bites.